Colocation com suporte proativo e estrutura Tier III da HostDime
Colocation com suporte proativo e estrutura Tier III da HostDime
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Infraestrutura Compartilhada ou Instalações Dedicadas? Aspectos a Considerar para Sua Empresa em Termos de Investimento, Segurança e Escalabilidade
Conforme as empresas brasileiras evoluem digitalmente, escolhas relacionadas à infraestrutura tecnológica se tornam cada vez mais relevantes e desafiadoras. Uma das principais questões analisadas por CIOs, gestores de tecnologia e empresários é: vale a pena construir minha própria estrutura ou optar por um modelo de colocation?
A solução não é universal. Tudo depende do estágio de maturidade da empresa, das exigências técnicas do projeto, do orçamento disponível e da estratégia de crescimento a médio e longo prazo.
Neste artigo, vamos explorar em profundidade as benefícios, riscos e critérios técnicos de cada modelo. Ao final, você terá uma visão clara sobre qual caminho faz mais sentido para o seu negócio.
O que é colocation?
Colocation é um modelo de hospedagem no qual a empresa utiliza instalações terceirizadas com estrutura básica (como energia, refrigeração, conectividade e segurança física) de um centro de dados profissional para abrigar seus próprios servidores e equipamentos.
Diferente da hospedagem tradicional (em que os equipamentos são do fornecedor), no colocation o hardware é da empresa contratante, mas operado em um ambiente profissional com infraestrutura redundante, vigilância 24/7, controle térmico e conexão com múltiplos links de internet.
A principal ideia é: você mantém o controle sobre sua infraestrutura, eliminando a necessidade de gerenciar um data center interno.
O que é infraestrutura própria?
Ter uma instalação própria, por outro lado, significa a empresa edifica, equipa e mantém em funcionamento seu próprio ambiente de TI, normalmente dentro da instalação principal ou em um edifício dedicado para isso. Toda a obrigação — desde a aquisição de fontes de energia ininterrupta e unidades geradoras até a refrigeração, proteção e infraestrutura de rede — é gerida pela própria empresa.
É uma alternativa que oferece total controle, mas que também exige alto investimento inicial, mão de obra técnica especializada e gestão recorrente.
Em que situações optar pelo o colocation?
O serviço de colocation se mostra muito benéfico em contextos como:
- Expansão rápida, sem período ou recurso financeiro para estabelecer um ambiente de TI interno.
Empresas em processo de ampliação necessitam agir rapidamente para aumentar sua capacidade. Implantar um data center do início pode demandar um longo período e consumir fundos e equipes essenciais para o core business. - Exigências regulatórias e de segurança.
Setores como bancário, saúde, governo e telecom devem assegurar alta disponibilidade, compliance com normas técnicas e integridade dos dados. Um colocation robusto permite suprir essas necessidades com mais simplicidade. - Otimização de custos fixos.
Gastar em equipamentos de energia redundante, sistemas térmicos, vigilância e banda larga de alto desempenho é extremamente caro. No colocation, esses elementos já estão implementados e utilizados por múltiplos usuários, permitindo um custo-benefício mais vantajoso. - Plano de contingência e recuperação.
Muitas empresas recorrem ao colocation como parte de sua estratégia de redundância geográfica, mantendo parte das atividades em um local de TI externo, mesmo que tenham infraestrutura própria principal.
Em que casos manter estrutura própria é justificável?
Embora menos comum, ter estrutura própria pode fazer sentido em alguns casos pontuais:
- Corporativos de alta escala com orçamento elevado e funcionamento constante com necessidade de resposta imediata (como mercados financeiros, instituições de pesquisa, etc.).
- Empresas com barreiras normativas ou técnicas quanto à migração de informações de seu ambiente físico, como certos órgãos de defesa ou projetos estratégicos.
- Empresas que já contam com uma base estabelecida, equipe capacitada e gestão completa do sistema, com volume que compensa os investimentos.
Entretanto, mesmo nesses casos, é natural que parte da carga de trabalho seja transferida para uma abordagem combinada, como o colocation, para melhor adaptação.
Contrastando os dois tipos em critérios técnicos
Para decidir de forma embasada, é necessário levar em conta os elementos técnicos e funcionais que influenciam de forma significativa o rendimento, o investimento e a escalabilidade da infraestrutura de TI.
- Segurança física e lógica
Instalações profissionais de colocation contam com vigilância contínua, controle de acesso biométrico, vigilância por vídeo, prevenção contra fogo, acessos seguros e áreas de isolamento. Alcançar essa proteção em uma estrutura própria é difícil e dispendioso.
Além disso, muitas dessas estruturas contam com certificações internacionais que garantem padrões de proteção de dados, como certificação ISO 27001, PCI DSS e níveis Tier III ou IV.
- Energia e refrigeração
Esses são dois dos grandes entraves em estruturas internas. Controlar o clima do local, com fontes de energia duplicadas (UPS, motores auxiliares, baterias), exige alto custo inicial e manutenção recorrente. No colocation, isso já está embutido no contrato.
- Infraestrutura de rede
Provedores de colocation como a HostDime Brasil oferecem ligação com diversos provedores, tempo de resposta reduzido, backup de conexões e acesso a IXPs. Isso garante maior estabilidade, menor tempo de resposta e opção de redes dedicadas.
Em ambientes internos, esse nível de conectividade pode não ser viável, principalmente fora dos grandes centros.
- Escalabilidade
No colocation, aumentar a capacidade de TI é uma questão de negociar upgrades, mais fornecimento elétrico ou mais capacidade de tráfego — tudo já preparado. Em um sistema interno, isso pode significar obras, novos contratos, rearranjos estruturais e paradas técnicas.
- Suporte técnico especializado
Operadoras de colocation contam com profissionais capacitados, disponíveis 24 horas por dia, sem interrupções, com acordos de nível de serviço claros. Em infraestrutura própria, isso depende somente dos funcionários da empresa, o que implica gastos com folha e gestão direta.
Casos reais: quando migrar para colocation é o próximo passo
Muitas empresas que operam com estrutura própria, como espaços adaptados ou pequenos centros de processamento de dados, rapidamente percebem as limitações desse modelo:
- Falta de climatização adequada;
- Infraestrutura energética limitada;
- Ameaças como fogo, invasões ou danos físicos;
- Instabilidade de conexão com a internet.
Ao atingir um certo patamar técnico e estratégico, adotar uma solução de colocation se torna a única forma de garantir continuidade operacional, proteção da informação e escalabilidade sustentável.
Um exemplo prático é o de empresas que trabalham com software como serviço, lojas virtuais com grande tráfego ou aplicações em tempo real. Para essas organizações, qualquer interrupção no serviço pode gerar prejuízos financeiros e reputacionais.
A importância da HostDime no segmento brasileiro de colocation
Com presença em mais de 10 países servidor em nuvem e infraestrutura robusta no território nacional, a HostDime é destacada provedora de colocation para negócios de diversos tamanhos. Seus instalações contam com:
Infraestrutura Tier III e IV;
Infraestrutura altamente resiliente;
Atendimento técnico ininterrupto;
Certificações de segurança e compliance;
Soluções personalizadas.
Além disso, o serviço da HostDime permite personalização total do ambiente, com possibilidade de inclusão de recursos extras como intervenções técnicas à distância, supervisão contínua, cópias de segurança automatizadas e gestão de soluções integradas.
Mais detalhes estão disponíveis no link institucional:
https://www.hostdime.com.br/produtos/colocation/

Importante: decisão técnica e estratégica
A decisão entre data center próprio ou terceirizado não é apenas técnica. Ela envolve orçamento, planejamento de expansão, aspectos legais, compliance, operação e continuidade.
Para negócios que precisam crescer, previsibilidade orçamentária e proteção de dados sem abrir mão do gerenciamento de hardware, o colocation representa o meio-termo estratégico entre flexibilidade e estabilidade.
Já continuar com TI local só faz sentido em situações bastante particulares e, mesmo assim, geralmente acompanhada de soluções complementares colocation ou infraestrutura híbrida.
Com a evolução das exigências legais e da complexidade técnica das operações, ter o suporte de servidor em nuvem empresas como a HostDime garante não apenas a infraestrutura, mas o aconselhamento técnico essencial para sua empresa escalar de forma segura.
Conheça mais sobre o serviço de colocation oferecido pela HostDime:
https://www.hostdime.com.br/produtos/colocation/
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